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“A vida é de dentro para fora. Quando você muda por dentro, ela muda por fora.” Kamal Ravikant
Todos os dias, quando acordamos, temos desafios para serem vividos. Algumas vezes mais, outras menos. Como você olha pra eles? E o que você faz para melhorar? ?
A resposta talvez esteja na ação, não só concreta, mas especialmente interna. E às vezes também não temos uma resposta. ?
Essas são as dores e as delícias de se estar vivo. ✨
Vamos as notícias de hoje? ?
Sumário
SAÚDE DO CORPO EM PAUTA
Porque ele é o nosso templo.
A maioria das pessoas sabe que a alimentação é um dos principais pilares para uma vida mais saudável — até porque, é válido ressaltar aquele ditado, ‘somos o que comemos’. ?️
A verdade é que o que comemos pode influenciar, e muito, em nossa expectativa de vida, além de reduzir o risco de doenças, como o câncer e problemas cardiovasculares. ?
Ou seja, aumentar o consumo de frutas, legumes, grãos integrais e oleaginosas, apostando na variedade de cores e tipos, é algo essencial. ?
Mas a grande questão é: será que como e quando comemos também têm seus impactos? De acordo com a ciência, sim. No geral, tais recomendações são muito ligadas ao próprio organismo da pessoa ou a hábitos já estabelecidos. ?
A dieta brasileira, por exemplo, dá destaque ao almoço, onde ingerimos a maior quantidade e variedade de nutrientes. Outras dão destaque ao café da manhã, que pode ser muito mais rico nesse sentido. ?
Alguns especialistas defendem que haja pelo menos uma refeição a cada 3 horas, outros o jejum intermitente, e há quem diga que devemos comer só quando estamos com fome. ?
O pulo do gato está em respeitar seu organismo e seu relógio biológico e, caso queira entrar em alguma dieta específica, procurar um nutricionista. ?
As únicas certezas realmente válidas são: coma comida de verdade e evite os ultra processados. O nosso clássico arroz com feijão é e sempre vai ser um excelente aliado. ?
QUER SABER MAIS? ?
Leia a entrevista completa aqui, neste link.
MAIS SAÚDE MENTAL, POR FAVOR
Essa é a meta de todos os anos.
Essa semana saiu uma notícia de que a taxa de suicídios nos EUA está a maior em mais de 80 anos. E esse crescimento tem acontecido de forma constante — com previsão de aumento nos próximos anos. 
Em 2022, de acordo com um órgão do departamento de saúde americano, foram confirmados 49.449 casos, o que se traduz em um percentual de 14,3 mortes a cada 100 mil habitantes. 
No Brasil, esse aumento também aconteceu, com maiores taxas de suicídio e automutilação nos últimos anos. Mas por que isso acontece? Vamos trazer alguns pontos.
As causas são complexas, mas incluem problemas psicológicos, como depressão, ansiedade, solidão e até dificuldades econômicas. Falta de apoio e até influências raciais, etárias e culturais entram no caldeirão.
Apesar dos EUA não terem uma taxa tão alta quando comparados a outros países, os especialistas apontam para dois agravantes: a epidemia de overdose por drogas (sejam elas legais ou não) e o fácil acesso a armas de fogo (envolvendo mais da metade dos casos).
A verdade é que nenhum ponto define totalmente esse problema, mas é necessário atenção e políticas públicas e privadas para uma maior conscientização sobre o assunto. O que você acha disso?
QUER SABER MAIS?
Veja a reportagem completa neste link
NAVEGANDO AS ÁGUAS DA CIÊNCIA
Conhecimento expande as nossas fronteiras.
Afinal, o Alzheimer tem relação com alguma outra doença? Cientistas sugerem que sim: com a diabetes. Especialmente com a interação entre as células cerebrais e a insulina. Vamos explicar.
A diabetes nada mais é do que uma resistência maior à insulina, gerando acúmulo de açúcar no sangue. Esse açúcar acumulado acaba, por sua vez, promovendo a formação de uma substância estritamente ligada ao Alzheimer, os beta-amiloides.
Estudos em ratos de laboratório concluíram que o aumento de insulina no sangue provocou uma neurodegeneração semelhante à do Alzheimer, o que pode comprovar a relação entre essas doenças.
Outro ponto que liga ambas as doenças é o processo de inflamação causado pela diabetes, que, de forma crônica, ainda pode ser o gatilho também para problemas cardiovasculares.
Mas não se preocupe demais quanto a isso, ok? Não é porque você tem uma condição que vai, necessariamente, desenvolver a outra. Nesse caso, o importante é se prevenir e se cuidar.
QUER SABER MAIS? 
Entenda mais sobre o assunto neste link aqui.
Você sabia que o Ômega 3 é um ótimo aliado para a prevenção de diversas doenças, desde as cardiovasculares até o Alzheimer? Pois é…
Um aliado da circulação sanguínea, ele promove uma vida mais saudável e auxilia na manutenção da memória e do coração.
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MOMENTO LONGEVIDADE
Minutos de reflexão que valem pra vida toda.
Voltando a falar de alimentação, Peter Attia, em seu livro ‘Outlive’ defendeu, no último capítulo que lemos por aqui, o poder de comer menos para viver mais — e o que está por trás disso.
Entre comportamento celular e o efeito de determinadas substâncias, parece que quanto mais você exige de seu corpo, e mais ele precisa ‘usar a própria energia’ para sobreviver, mais renovado você fica.
O ponto é que, quando comemos demais, especialmente porcarias ou até mesmo coisas saudáveis em excesso, o nosso corpo tende a acumular mais proteínas danificadas, o chamado lixo molecular, o que inibe a renovação celular.
Bom, isso é algo bem complexo pra explicar em apenas alguns parágrafos, mas, como já dissemos, o importante — e já comprovado em estudos — é se atentar às suas próprias formas de viver e sempre exercitar o equilíbrio em todas as nuances.
Inclusive, recomendamos demais a leitura, ok? Participe da discussão e mande uma mensagem pra gente.
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SEU MOVIMENTO EM FOCO
Porque mexer o corpo faz bem.
Já pensou em começar a se exercitar aos 73 anos? É o que fez o americano Richard Morgan, que iniciou a prática de remo na terceira idade e hoje, aos 93 anos, é quatro vezes campeão na modalidade. 
Incrível, né? Essa é mais uma prova de que não se tem idade certa pra se movimentar e mudar de vida.
Inclusive, especialistas ficaram impressionados com a proporção de massa muscular e gordura corporal desse senhor atleta. Sua resistência, desempenho físico e funções cardiopulmonares são comparáveis às de homens muito mais jovens.
Ele rema pelo menos 30 quilômetros por semana e sua história vale de inspiração a todos que querem começar a se exercitar, mas se acham velhos demais para isso.
Claro, você não precisa fazer o mesmo que ele, mas é super importante se mexer todos os dias, mesmo que em atividades mais leves, para garantir uma rotina e uma vida mais saudáveis.
QUER SABER MAIS?
Conheça a história desse homem neste link.
E AGORA, NOS RRRECLAMES DO PLIM PLIM
O que está rolando na TV, na internet e tudo o mais.
Você sabia que dá pra ser um atleta de alta performance sem ingerir alimentos de origem animal? O filme ‘Dieta de Gladiadores’ responde. 
Esse documentário traz entrevistas com pessoas que puxam ferros pesadíssimos e que são 100% veganos, mostrando como esse estilo de vida nada atrapalha no cultivo de músculos, resistência e força.
Quer entender um pouco mais a respeito e descobrir todas as alternativas que uma dieta à base de vegetais pode trazer? Eles te contam.
Desde lutadores de UFC até fisiculturistas, eles estão aqui para garantir: a carne não faz falta. E ainda trazem uma vantagem: a prevenção de muitos problemas que o consumo de proteína animal pode causar.
QUER SABER MAIS?
O filme está disponível na Netflix.
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Esperamos que você tenha uma ótima semana.
Até a próxima semana. 
Nutricionista pelo Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) e pós graduada em Comportamento Alimentar pelo Instituto de Pesquisas, Ensino e Gestão em Saúde (IPGS).
Experiência acadêmica em pesquisa científica e produção de conteúdos com embasamento científico. Trabalha com marketing de conteúdo, com foco na divulgação de informação de qualidade baseada em ciência sobre alimentação e suplementação.
