Pular para o conteúdo
Home » Todos os posts » Ômega 3 para o coração é bom?

Ômega 3 para o coração é bom?

ômega 3 é bom para ansiedade
6 minutos de leitura

Tomar ômega 3 para o coração pode ser uma das melhores decisões que você pode tomar pela sua saúde.

E nós da Vhita vamos explicar quais são os diversos benefícios que essa substância é capaz de oferecer à saúde cardiovascular e, consequentemente, para a saúde do corpo como um todo.

Neste artigo, você vai entender melhor sobre os tipos de ômega, como cada um ajuda a melhorar o funcionamento do coração, quais estudos confirmar essa informação, as formas de uso para esse objetivo, entre outros dados de grande importância.

Continue com a leitura e entenda melhor!

O que é ômega 3 e quais os seus tipos?

Para entender melhor o que é ômega 3, primeiro você precisa ter em mente que existem, basicamente, 2 tipos de gordura: uma boa que é o HDL e uma ruim que é o LDL (é aquela que pode entupir os vasos). O ômega 3 é um HDL, ou seja, é uma gordura do bem. 

Isso significa que ele ajuda, por exemplo, a controlar os níveis de LDL, deixando o sistema cardiovascular mais saudável e funcionando melhor.

Existem 3 tipos de ômega 3:

  • ALA: trata-se de um ômega 3 de cadeia longa e que o nosso corpo quebra em partes menores para que seja melhor absorvido. É muito encontrado em nozes, por exemplo;
  • DHA: um tipo de ômega 3 mais direcionado para melhorias do sistema cognitivo, ou seja, melhora o funcionamento do cérebro e do sistema nervoso de forma geral;
  • EPA: assim como o DHA, possui uma cadeia menor e, portanto, é mais fácil de ser absorvido pelo corpo. A principal diferença entre eles é que o EPA é mais relevante para melhorar o sistema cardiovascular.

Portanto, neste conteúdo, vamos nos concentrar mais no ômega 3 do tipo EPA, mas sabendo que todos os tipos são importantes e essenciais para a boa saúde.

Entenda melhor: EPA e DHA: o que são e a relação com o ômega 3

suplementos para o coração

Por que o ômega 3 para o coração é bom?

O ômega 3 é bom para o coração por diversos motivos, vamos conferir alguns deles:

1 – Aumenta a flexibilidade dos vasos sanguíneos

Vamos explicar isso fazendo uma analogia e pensando na seguinte situação: digamos que a gente coloque 500 ml de água numa bexiga que possui capacidade máxima de 450 ml sem se expandir e 500 ml num recipiente de vidro que só cabe 450 ml.

Ao colocarmos a água na bexiga, dificilmente ela vai estourar, pois ela ainda pode se expandir para caber 50 ml a mais do que suportaria.

Já o recipiente de vidro vai estourar porque os 50 ml de água em excesso aumentará a pressão dentro dele já que o vidro não tem capacidade de expansão.

Agora, podemos pensar que a capacidade de expansão que a bexiga possui é aumentada nos nossos vasos sanguíneos quando consumimos a quantidade de ômega 3 que precisamos.

Dessa forma, o mesmo volume de sangue flui sem aumentar a pressão nas paredes dos vasos, algo que aconteceria pela maior rigidez que costuma acometer os tecidos que os revestem sem a presença do ômega 3.

2 – Reduz a formação de placas de gordura

O LDL ou colesterol ruim, com o passar do tempo, vai se depositando na parede dos vasos, deixando-os mais rígidos e também reduzindo o espaço para a passagem do sangue. 

Dessa forma, a pressão arterial aumenta, podendo causar vários outros problemas de saúde.

O ômega 3 é uma gordura boa e ajuda a reduzir as quantidades de LDL na corrente sanguínea. Portanto, também ajuda a diminuir a formação de placas de gordura nos vasos.

3 – Reduz a inflamação

Por diminuir o LDL, o ômega 3 também ajuda a reduzir o processo inflamatório que é naturalmente causado pela presença de gordura no corpo. 

A inflamação gera edema, um líquido que pode aumentar a pressão arterial e causar outros problemas de saúde quando se mantém de forma crônica (um problema constante).

o que é EPA e DHA

Quais são as evidências científicas que comprovam os benefícios do ômega 3 para o coração?

Um artigo publicado na Revista UNIANDRADE pela doutora em ciências Neuza Gonçalves e pela farmacêutica Bruna Carneiro concluiu que o ômega 3 pode ajudar na redução das taxas de infarto agudo do miocárdio e assim, reduzindo a mortalidade por essa causa, melhorando a qualidade de vida como um todo.

O Centro de Pesquisa Biomédica do Centro-Oeste para Saúde Metabólica e Cardiovascular realizou uma pesquisa e chegou a conclusão de que uma maior ingestão de ômega 3 está associada a um baixo risco de mortalidade, pois ajuda a melhorar a saúde cardiovascular.

Uma análise feita pela Universidade Soochow na China em parceria com a empresa DSM verificou uma redução na frequência cardíaca (FC) de pessoas que consumiram doses adequadas de ômega 3 por determinado período.

Assim, o resultado do estudo sugere que tanto o EPA quanto o DHA possuem um efeito protetor contra MSC (Morte Súbita Cardíaca) devido à redução da FC elevada em alguns indivíduos.

Como consumir ômega 3 da forma correta?

O ômega 3 para o coração é bom, mas para garantir as vantagens que ele pode oferecer, é preciso consumir da forma correta.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, uma pessoa com um consumo calórico diário de 2000 kcal por dia, deve ingerir de 1200 a 2600 mg de ômega 3.

Há diretrizes de outras referências tão importantes quanto, que falam em 2 a 4 gramas por dia.

Para consumir a substância de forma natural, é interessante saber o teor de cada alimento. Por exemplo, a cada 100 gramas de:

  • salmão, temos 2,8 gramas;
  • sardinha, temos 0,25 gramas;
  • atum, temos 0,5 gramas;
  • semente de chia, temos 18 gramas.

Assim, basta fazer um cálculo simples e você pode consumir a quantidade ideal de ômega 3 por dia sem maiores problemas. 

Uma alternativa mais prática, especialmente para quem tem uma vida muito corrida, é o suplemento de ômega 3 da Vhita. Em 2 cápsulas, consumidas antes da refeição principal, você já consegue a dose necessária e com facilidade em ser absorvida pelo corpo.

Conheça melhor o suplemento de ômega 3 da Vhita e veja todos os benefícios que ele pode oferecer para sua saúde!

Quer saber mais?

o que é EPA e DHA
Avalie este post

Nutricionista pelo Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) e pós graduada em Comportamento Alimentar pelo Instituto de Pesquisas, Ensino e Gestão em Saúde (IPGS).

Experiência acadêmica em pesquisa científica e produção de conteúdos com embasamento científico. Trabalha com marketing de conteúdo, com foco na divulgação de informação de qualidade baseada em ciência sobre alimentação e suplementação.

Marcações:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

três × um =


The reCAPTCHA verification period has expired. Please reload the page.