Você sabe para o que cada tipo de colágeno hidrolisado serve? Fique tranquilo que vamos te explicar tudo isso agora e te ajudar a escolher o melhor para seu caso!
COLÁGENO
Índice
Das proteínas que compõem nosso corpo, 30% delas são fibras de colágeno, uma proteína responsável por ajudar na sustentação e estrutura dos tecidos e órgãos do corpo humano.
E para definir qual melhor colágeno para você, primeiro é preciso entender que existem vários tipos de colágeno. E dentre esses, não há um colágeno que seja melhor do que outros, mas sim um que vai atender melhor a sua necessidade do momento.
Comercialmente eles se diferenciam em tipos, de acordo com a estrutura e o tecido em que cada um atua no corpo, podem ser classificados em: colágeno natural dos alimentos, colágeno hidrolisado e colágeno hidrolisado específico. O último ainda é pode ser caracterizado em tipo 1 e tipo 2.
Colágeno dos alimentos
O colágeno natural dos alimentos, como o nome diz, é aquele que obtemos através da alimentação, ele está presente em alimentos de origem animal, como ovo, leite, carnes vermelhas. Esse colágeno, depois de ingerido, precisa ser quebrado e absorvido para estimular a produção de proteínas que o organismo precisa no momento.
O consumo de alimentos ricos em colágeno é indicado para todos que procuram ter uma alimentação equilibrada. Por ser uma proteína, ajuda na manutenção da massa magra e oferece saciedade, por isso pode ajudar no processo de emagrecimento e recuperação de processos cirúrgicos.
Colágeno hidrolisado
O colágeno hidrolisado é uma proteína, extraída geralmente do couro de suínos ou bovinos, que passa por um processo de quebra. Nesse processo, o colágeno é transformado em pedaços menores, que tem uma absorção mais fácil no organismo. E esses pedaços são chamados de peptídeos.
Entretanto, esse tipo de colágeno não possui especificidade, assim como o colágeno natural que absorvemos dos alimentos. Isso quer dizer, que esse colágeno não vai agir em um lugar específico do corpo, ele vai estimular a produção de proteínas de acordo com a necessidade do organismo no momento.
Colágeno hidrolisado específico
Também são conhecidos como peptídeos bioativos, os quais foram desenvolvidos a partir do colágeno hidrolisado, mas passam por mais um processo de quebra. E esses peptídeos conseguem ter uma ação específica no organismo, ou seja, após serem consumidos vão atuar diretamente em determinada região do corpo.
Veja quais sãos os tipos de colágeno hidrolisado e para que cada um deles serve abaixo:
Tipo 1
Verisol®
Foi desenvolvido por uma empresa alemã chamada Gelita, é o colágeno hidrolisado que possui maior número de estudos publicados que comprovam seus benefícios na saúde e estética da pele, unhas e cabelos (2). É indicado para mulheres e homens a partir dos 25 anos para prevenir ou tratar os sinais do envelhecimento.
Bodybalance®
É feito a partir do colágeno tipo 1 e estimula a produção de proteínas nos músculos.
Embora não possua grandes quantidades de aminoácidos de cadeia ramificada (BCAA) e lisina, oferece grandes quantidades de arginina e glicina, que são substâncias responsáveis por estimular a produção de creatina (aminoácido importante para formação de músculos) no organismo.
É indicado para aumentar o ganho de massa magra em mulheres e homens como opção de pós-treino, para prevenir e tratar a perda de massa muscular em idosos, e para recuperação de processos cirúrgicos.
Tipo 2
É o colágeno que atua nas articulações, é indicado para prevenir ou tratar lesões em pessoas que praticam atividade física intensa, e para indivíduos com artrose, artrite e dores articulares.
Quer saber mais?
REFERÊNCIAS:
1- SILVA, Tatiane Ferreira da; PENNA, Ana Lúcia Barretto. Colágeno: Características químicas e propriedades funcionais. Revista do Instituto Adolfo Lutz, p. 530-539, 2012.
2- EFSA PANEL ON DIETETIC PRODUCTS, NUTRITION AND ALLERGIES (NDA). Scientific Opinion on the substantiation of a health claim related to VeriSol® P and a change in skin elasticity leading to an improvement in skin function pursuant to Article 13 (5) of Regulation (EC) No 1924/2006. EFSA Journal, v. 11, n. 6, p. 3257, 2013.
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